Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Article in English | LILACS | ID: biblio-894375

ABSTRACT

Strategies for metabolic adjustments are often considered by athletes throughout a running event. Planning for such events during training does not always include variations from level training, even though up/downhill exertion should definitely be a part of such planning. The differentiation of training stimuli, under adverse conditions of intensity and inclination, can generate differentiated benefits. However, uphill running raises expectations of deleterious effects. The imposition of different slope gradients throughout running could generate increased metabolic demands for sports performance. Thus, the present study aimed to answer questions mainly about the acute effects of uphill running, its relationship with aerobic performance, allowing us to introduce new hypotheses for future studies in the area on the subject. Gaps still need to be filled concerning the relevance of uphill running, and its determinants. Many of the points presently under scrutiny only lead to speculative explanations; for logical reasons, more studies should focus on the prescription of training at different slopes. This is the point at which specific conditioning is required, because the regulation of the effort and the energy cost resulting from the imposition of uphill running during competitive races depends heavily on previous experiences. This review will cover recently published research on the subject.


RESUMO Estratégias para ajustes metabólicos são frequentemente consideradas por atletas ao longo de um evento de corrida. O planejamento de tais eventos durante o treinamento nem sempre inclui treinamento em planos inclinados, que deveriam compor esse planejamento. Adiferenciação dos estímulos de treinamento, em condições adversas de intensidade e inclinação, pode gerar benefíciosdiferenciados. No entanto, a corrida ascendente aumenta as expectativas de efeitos deletérios. Portanto, a imposição de diferentes gradientes de inclinação ao longo da corrida poderia gerar demandas metabólicas aumentadas paradesempenho esportivo. Assim, o presente estudo tevecomo objetivo responder questões principalmente sobre os efeitos agudos da corrida ascendente, sua relação com o desempenho aeróbio e a proposição de novas possíveis hipóteses para estudos futuros sobre o assunto. Muitaslacunas ainda precisam ser preenchidas sobre a relevância da corrida ascendente e seus determinantes. Muitas das questões apresentadas apenas levam a explicaçõesespeculativas; por razões lógicas, mais estudos devemse concentrar na prescrição de treinamento em face dediferentes porcentagens de inclinação. Este é o ponto em que o condicionamento específico é necessário, porquea regulação do esforço e do custo de energia resultanteda imposição de corrida ascendente durante corridascompetitivas depende fortemente das experiênciasanteriores.


Subject(s)
Humans , Running/physiology , Exercise/physiology , Physical Exertion , Athletic Performance/physiology , Physical Conditioning, Human
2.
Article in English | LILACS | ID: biblio-894377

ABSTRACT

OBJECTIVE: To determine the reliability (stability) of the peak velocity measurement (VPeak) derived from the incremental maximal effort test, as well as to establish the possible influence of the level of training on these responses. METHOD: Thirty-eight male volunteers made two visits (3 - 5 days apart) to the training center where the study was conducted and performed maximal progressive running tests. The protocol consisted of increments of 0.5 km.h-1/min, starting at a running speed comfortable for each participant (7-9 km.h-1). All subjects were encouraged to achieve the maximum possible performance in both tests, with final voluntary exhaustion being the criterion for interruption. RESULTS: The intra-class correlation coefficient presented excellent consistency of measurements (ICC = 0.975 - p = 0.001). The typical relative error of the measurement was 2.6% for the stability of the measurement of VPeak. Moreover, there were no significant differences between the individual coefficients of variation for measures 1 vs. 2 (p > 0.05). Graphical representation of Bland-Altman demonstrated a homogeneous distribution of the measurement error for all dependent variables. CONCLUSION: Determination of VPeak exhibited excellent levels of reliability with small measurement errors. There was no influence of the training level on the reliability responses.


OBJETIVO: Determinar a confiabilidade (estabilidade) da medida de velocidade de pico (VPico) derivada do teste incremental de esforço progressivo máximo, bem como estabelecer a possível influência do nível de treinamento sobre estas respostas. MÉTODO: Trinta e oito voluntários fizeram duas visitas ao centro de treinamento com intervalo de três a cinco dias. Na primeira visita os voluntários assinaram um termo de consentimento, tiveram suas medidas antropométricas registradas e realizaram a primeira sessão de corrida progressiva máxima. Na segunda visita o teste progressivo máximo foi novamente realizado. O protocolo consistiu em incrementos de 0,5 km.h-1 a cada min iniciando a uma velocidade individual de corrida classificada como confortável por cada participante (7 a 9 km.h-1). Todos os participantes foram encorajados a alcançar o máximo de desempenho possível em ambos os testes, tendo como critério de finalização, a exaustão voluntária máxima. RESULTADO: O coeficiente de correlação intra-classe (CCI) apresentou excelente consistência da medida (0,975) para VPico (p = 0,001). O erro típico relativo da medida foi de 2,6% para a estabilidade da medida de VPico. Não foram observadas diferenças significativas entre os coeficientes de variação individuais para as medidas G1 vs. G2 (p > 0,05). A representação gráfica de Bland-Altman demonstrou distribuição homogênea do erro da medida para todas as variáveis dependentes. CONCLUSÃO: A determinação da VPico exibiu excelentes níveis de confiabilidade, com pequenos erros de medida. Não houve influência do nível de treinamento sobre as respostas de confiabilidade.


Subject(s)
Humans , Exercise , Exercise Test/methods , Athletic Performance , Reproducibility of Results , Physical Conditioning, Human
3.
MedicalExpress (São Paulo, Online) ; 3(5)Sept.-Oct. 2016. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-829160

ABSTRACT

OBJECTIVE: The purpose of this study was to analyze changes in beta band absolute power in cortical areas, before and after a condition of hand immobilization for 48 hours. METHOD: Fifteen healthy volunteers, aged between 20 and 30, were submitted to EEG assessment before and after immobilization, while performing a motor task triggered by a visual stimulus. RESULTS: Statistical analysis revealed that hand immobilization caused changes in cortical areas. Significant increases in beta band absolute power were found after hand immobilization at electrodes Fp2, C3 and P4. In contrast, at electrode C4 a decrease in beta band absolute power occurred after hand immobilization. CONCLUSION: Predominant hand immobilization, even for 48 hours, is sufficient to cause cortical changes that affect movement planning. Such changes may represent a cortical strategy to supply cortical changes in contralateral hemisphere due to immobilization. Further studies are necessary to understand cortical changes due to hand immobilization and movement planning, especially considering how much time of immobilization is necessary to promote such changes.


OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi analisar mudanças na potencia absoluta da banda beta em áreas corticais, antes e depois de uma condição de imobilização da mão por 48 horas. MÉTODO: Quinze voluntários saudáveis, com idades entre 20 e 30 anos, foram submetidos à avaliação EEG antes e depois da imobilização, durante a execução de uma tarefa motora desencadeada por um estímulo visual. RESULTADOS: A análise estatística revelou que a imobilização da mão causou mudanças em áreas corticais. Um aumento significativo na potencia absoluta da banda beta foi encontrado após imobilização da mão nos eletrodos Fp2 (F (1,3823) = 4,147; p = 0,042), C3 (F (1,3563) = 5,005; p = 0,025) e P4 (F (1,3290) = 5,114; p = 0,024). No C4 eletrodo (F (1,3657) = 11,858; p = 0,001) uma diminuição da potencia absoluta da banda beta ocorreu após imobilização da mão. CONCLUSÃO: A imobilização da mão predominante, mesmo para 48 horas, é suficiente para causar alterações corticais que afetam o planejamento movimento. Tais mudanças podem representar uma estratégia cortical para fornecer alterações corticais em hemisfério contralateral devido à imobilização. Mais estudos são necessários para entender as mudanças corticais devido a imobilização da mão e planejamento do movimento, especialmente considerando quanto tempo de imobilização é necessário para promover essas mudanças.


Subject(s)
Humans , Electroencephalography/methods , Hand , Immobilization , Neuronal Plasticity
4.
MedicalExpress (São Paulo, Online) ; 3(3)Apr.-June 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-784345

ABSTRACT

OBJECTIVE: To investigate the effects of a regularly repeated aerobic exercise series on anxiety and maximum oxygen consumption (VO2max) in Panic Disorder patients. METHODS: Ten previously sedentary female subjects diagnosed with Panic Disorder performed 36 sessions of aerobic exercise (at 70 to 75% of VO2max), 3 times per week during 12 weeks. A cardiopulmonary evaluation (ergospirometry test) was used to set the intensity of training as well as to establish baseline and post-training VO2max parameters. The assessment of anxiety symptoms was performed at baseline, at the end of the 6th and 12th weeks, using the Trait Anxiety Inventory (STAI-T) and State Anxiety Inventory (STAI-S), and the Subjective Units of Distress Scale (SUDS) questionnaires. One-way ANOVA for repeated measurements (at 3 moments: Baseline, 6th week (mid-training) and 12th week (post-training) was used to compare the evolution of the questionnaires; the Bonferroni post hoc test was applied to identify differences between moments. A dependent t-test was performed for measures of VO2max. RESULTS: Compared to baseline, (a) STAI-T showed significant anxiety reductions at mid- and post-training moments; (b) STAI-S and SUDS recorded anxiety reductions only at Post-training; (c) VO2max showed a significant improvement at Post-training. CONCLUSION: This protocol promoted beneficial effects on cardiorespiratory fitness and anxiety levels of Panic Disorder patients.


OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos do exercício aeróbio praticado regularmente sobre a ansiedade e o VO2max em pacientes com transtorno de pânico. MÉTODO: Dez mulheres sedentárias diagnosticadas com transtorno de pânico (TP) realizaram 36 sessões de exercícios aeróbico contínuo (70 a 75% VO2max) em esteira, 3x por semana, durante 12 semanas. Uma avaliação cardiopulmonar (teste ergo-espirométrico) definiu a intensidade do treinamento, bem como estabeleceu valores de VO2max pré e pós-treinamento. A avaliação dos sintomas de ansiedade nos três momentos (controle, 6° e 12° semana), foi realizada utilizando os questionários IDATE-T (Inventário do Traço de Ansiedade), IDATE-S (Inventário do Estado de Ansiedade) e SUDS (Unidades Subjetivas da Escala de Aflição). O teste ANOVA One-way para medidas repetidas (momentos) foi usado para comparar os questionários. O teste Bonferroni post-hoc foi aplicado para identificar as diferenças entre os momentos. As medidas de VO2max foram analisadas através de um teste de "t" dependente. RESULTADOS: Os resultados mostraram redução do IDATE-T na 6° e 12° semanas de exercício; no entanto, o IDATE-S e o SUDS monstraram uma redução apenas na 12° semana. O VO2max apresentou melhora significativa após 12 semanas de intervenção em relação à linha de base. CONCLUSÃO: Conclui-se que o protocolo adotado foi capaz de promover efeitos benéficos sobre a aptidão cardiorrespiratória e sobre os níveis de ansiedade dos pacientes com transtorno de pânico.


Subject(s)
Humans , Female , Anxiety/therapy , Exercise/physiology , Panic Disorder/therapy , Cardiorespiratory Fitness/physiology , Exercise Test
5.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 26(1): 29-36, jan.-mar. 2012. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-624569

ABSTRACT

Objetivou-se comparar os efeitos de utilização da frequência cardíaca máxima medida (FCpico) vs. predita (FC Predita) na estimativa do VO2Máx em esteira pelo método de FC e VO2 de reserva. Dezoito homens (27,5 ± 7,1 anos, 73,7 ± 12,6 kg, 174,8 ± 10,2 cm) realizaram na primeira visita um teste progressivo máximo para determinar a FCpico. Nas duas visitas seguintes foram realizados os testes aeróbios submáximos em esteira com estágio de 6 min a 75% da FC de reserva. O VO2Máx foi estimado pelo uso conjunto das equações de FC, VO2 de reserva e equação de corrida do ACSM. Não foi observada diferença significativa (teste t) entre as estimativas de VO2Máx a partir da FCpredita e FCpico. O coeficiente de correlação intraclasse e erro típico da medida utilizando FCpredita e FCpico foram 0,89, 2,43 mL.kg-1.min-1 (5%) e 0,83, 2,43 mL.kg-1.min-1 (4,9%), respectivamente. O uso da abordagem estimada para determinação da FC máxima mostrou-se adequado para a determinação do VO2Máx com um pequeno erro típico da medida.


The objective was to determine the reliability of the VO2Max estimate on a treadmill using the measured (HRpeak) vs. the predicted (HRpredicted) maximum heart rate (HR). Eighteen men (27.5 ± 7.1 years, 73.7± 12.6 kg, 174.8 ± 10.2 cm) performed, in the first visit, a progressive test to determine the HRpeak. In the two following visits, submaximal aerobic tests were performed on a treadmill with a 6 min at 75% HR reserve. VO2Max was estimated by means of the equations of HR, VO2 reserve and the ACSM running equation. The intraclass correlation coefficient and the typical error of measurement using HRPredicted and HRpeak were 0.89, 2.43 ml.kg-1.min-1 (5%) and 0.83, 2.43 mL.kg-1.min-1 (4.9%), respectively. There was no significant difference (t test) between the estimates of VO2Max from the HRpeak and HRpredicted. The use of the HRpredicted was considered appropriate for VO2Max estimation, with a small typical error of measurement.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Exercise , Exercise Test , Heart Rate , Oxygen Consumption
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL